sábado, 11 de junho de 2011

Diga NÃO às sacolinhas plásticas!

Já estava mais do que na hora das sacolas plásticas desaparecerem. Grandes vilãs na natureza, elas são antiecológicas da matéria-prima ao processo de produção. Além disso, levam centenas de anos para se degradar. E, quando isso acontece, seus resíduos e micropartículas podem contaminar o solo, as lavouras e os lençóis freáticos.



Ah, também entopem os córregos, criam montanhas nos aterros sanitários e fazem do mar verdadeiros lixões. Chega! Nessa batalha, cada um pode fazer a sua parte. Sabe como? Dizendo NÃO todas as vezes que você for a uma supermercado, por exemplo, e te oferecerem uma sacolinha para levar sua compras.

Utilize as sacolas ecológicas permanentes, também conhecidas como ‘ecobags’, feitas de materiais ecologicamente corretos como lona, algodão, juta, tecidos reciclados, alternativos ou aqueles feitos com garrafas PET. Além de muito resistentes, hoje em dia há sacolas de diversos modelos, tamanhos, cores e estilos diferentes.

Para se ter uma ideia, o Brasil consome hoje cerca de 33 milhões de sacolas plásticas por dia. Isso equivale a 12 bilhões de sacolas todos os anos.  As pessoas (ainda!) não se deram conta dos muitos benefícios em dizer NÃO às sacolinhas plásticas. Veja alguns deles:

Ø  Se usamos uma bolsa de tecido, podemos economizar 6 saquinhos plásticos por semana, ou seja, 22.176 sacos ao longo da vida.

Ø  Os sacos plásticos são feitos de polietileno, um termoplástico que se obtém a partir do petróleo.

Ø  Reduzindo o uso dos sacos plásticos diminuirá o consumo de petróleo, recurso não-renovável que gera tantos conflitos...

Ø  A China economizará 37 milhões de barris de petróleo por ano graças à proibição dos sacos plásticos gratuitos.

Viu só como a causa é urgente?
E você? Já recusou quantas sacolinhas hoje?

quinta-feira, 2 de junho de 2011

05 de junho – DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Você sabe quando e por qual motivo surgiu essa data?




Para quem não sabe, essa data foi instituída em 1972, a partir de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), conhecido como Conferência das Nações Unidas.
Assuntos ambientais, que englobam o planeta estavam dentre os temas discutidos, como a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, onde a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Esta conferência reuniu 113 países e 250 organizações não-governamentais. Como resultado foram criados vários documentos relacionados às questões ambientais, além de um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.
A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água, desmatamento, diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.
Então, por que não aproveitar este domingo, 05 de junho, para ponderar um pouquinho sobre como cada um de nós pode fazer a sua parte em prol da preservação do meio ambiente e da Terra?

Como posso ajudar?
A causa é urgente. E agora é a hora de cada um por a mão na massa e fazer a sua parte. Veja algumas atitudes muito bem-vindas (e básicas)!
ü  Economize ao máximo a água. Use somente o necessário. Utilizando com consciência, não faltará para ninguém;
ü  Tenha o hábito de reciclar tudo o que for possível. Plástico, papel, alumínio, vidro, entre outros, podem ser reaproveitados. Mesmo assim.....
ü  Dê preferência para produtos naturais ou biodegradáveis;
ü  Quanto aos lixos tóxicos como pilhas, baterias, remédios, procure um ponto de descarte. Nunca jogue estes matérias no lixo comum, pois contaminam o solo e a água;
ü   Não jogue lixo nas ruas. Além de ser falta de educação, suja as vias públicas e causa o entupimento de esgotos, o que leva às enchentes;
ü  Evite sair de carro todos os dias. Contribua com a redução da emissão de CO2 na atmosfera;
Vamos abraçar essa causa! Com a ajuda de todos, é possível promover a sustentabilidade do planeta, levando em conta não só o nosso bem-estar, mas o das gerações futuras também.